Tomei muitos porres na minha vida até hoje, principalmente na época da faculdade no saudoso Bar da Foca dos mitos Alemão e Marcelo. E quando digo muito quero dizer muito mesmo, todas as noites de todos os dias.
Hoje levo uma vida bem mais tranquila (vida de casado feelings rs), eventualmente tomo um vinho, um whisky ou um chopp mas cerveja não tem feito muito parte do meu cardápio normal, porém sempre me preocupei com a minha propensão para beber em excesso, mas isso foi até ontem já que agora eu descobri o motivo das altas contas de bar, minha prodigiosa inteligência. É isso mesmo que você leu, inteligência pode estar intimamente ligada ao excesso de álcool. A você não acredita, pois veja um trecho da matéria no site da revista Super Interessante:
Bebeu demais? Nada de se sentir um lixo: pode considerar a ressaca do dia seguinte um reflexo da sua superinteligência. Soa politicamente incorreto, a gente sabe, mas é o que indicam informações de dois estudos, um feito no Reino Unido (o National Child Development Study) e outro nos EUA (o National Longitudinal Study of Adolescent Health).
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No caso dos ingleses, os “muito espertos” se tornaram adultos que consumiam quase oito décimos a mais de álcool do que os colegas “muito burros”. E isso mesmo levando em consideração variáveis que poderiam afetar os níveis de bebedeira, como estado civil, formação acadêmica, renda, classe social etc. Ainda assim, o resultado foi o mesmo: crianças inteligentes bebiam mais quando adultos.
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Psychology Today, diz que essa relação entre álcool e inteligência seria um traço evolutivo que começou há cerca de 10 mil anos
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