The Lost Generation Rubro Negra.

Acabou a pouco a pelada, digo, partida entre Flamengo e Friburguense, mas a vitoria veio novamente a custa de muito sofrimento e acompanhada de um péssimo desempenho. Tudo bem que dessa vez temos a desculpa que o além dos milhares de desfalques que já estamos até nos acostumando ainda perdemos o único jogador que vem fazendo alguma coisa produtiva, Love, e do nosso craquinho que vez por outra até faz alguma coisa, R10. A ausência do Deivid não foi sentida já que ele treinou bem alguns parceiro pelo gol que o Diego Maurício perdeu.

Quanto ao jogo em si, existem poucas considerações a serem feitas. Joel continua entrando em campo com uma retranca inexplicável mesmo que o adversário seja medíocre e/ou o time precise da vitoria e Junior Cesar continua não fazendo nada de produtivo, nem tentar ir ao ataque mais o projeto de lateral tenta

Mas o que mais me chamou a atenção na pelada de hoje foi o quanto essa “geração” da base rubro negra parece super valorizada. Pode ser que todos virem craques de nivel mundial, mas eu (que entendo de futebol tanto quanto de cultivo de avestruz) acho que ninguem ali vai muito longe. Diego Mauricio e Negueba são o que de mais burro e prolixo o futebol pode produzir. Sempre com uma tentativa de drible a mais, é impressionante a capacidade que ambos tem de nunca... NUNCA... tocar a bola quando devem e pior, sempre que tocam (geralmente quando não devem) é para onde não tem ninguém.

Junto deles que são os maiores expoentes dessa nova turma da base temos Galhardo e seu jeito atabalhoado de jogar futebol e Thomas que nunca fez um grande jogo mas que por algum louco motivo caiu nas graças de todo mundo.

O que melhor tem se portado é o ex-Luiz Philipe atual Muralha que por uma triste coincidência veio na verdade da base vascaina e Luiz Antonio que chegou já com 18 anos se não me engano. Mas até ai convenhamos que não quer dizer muito afinal a linha de comparação deles é com Airton, Willians e Maldonado (que um dia jogou bola).

É por essas e outras que nosso herói no carioca até aqui é ninguem mais, ninguem menos que o filho do Kleber, meu craque Kleberson.

Ressurgido das cinzas tal qual uma fénix. Depois de meses comendo a carniça que o urubu amassou ele tem não só jogado bem (novamente tudo é uma questão de comparação) como marcado gols importantes.

Esse aparente milagre da recuperação do jogador com mais cara de desmotivado que já vestiu a camisa flamenga depois do Léo Medeiros me fez acreditar no inacreditável que é o titulo da libertadores com um time comandado pelo maestro Kleberson.

Eu sei que parece loucura e sei que é o tipo de fato inacreditável, mas os Olimpia’s e America’s estão ai para me lembrar que no Flamengo nada termina como se espera.

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