Pôquer é um jogo fantástico, talvez o mais emocionante de todos. Ainda me lembro da época de faculdade quando virávamos noite em jogatina, Raul, Nobru e Eu, e das muitas historias que sobraram desses tempos.
Nenhuma de nossas historias é tão boa quanto a da foto
Como no dia que armamos uma mesa na casa do Nobru, estavam presentes além do dono da casa e eu, o amigo Léo Da Foca e um meliante de nome também Léo (que chamaremos de Léo Maluco).
Pois bem, todos pagaram seus cacifes iniciais e o dinheiro ficou guardado na caixa de fichas. Jogo vai jogo vem, outros cacifes foram comprados, até que num determinado momento todos vão a cozinha preparar alguns acepipes e uns drinks, quando voltamos qual não foi a surpresa quando constatamos que O DINHEIRO SUMIU!
Pois é, eu sabia que não tinha sido eu (e não foi mesmo, juro), Léo Da Foca e Nobru eram meus amigos e portanto tinha (ligeira rs) confiança neles, só sobrava o Léo Maluco que se fez de ofendido, brigou e foi embora.
Ele nunca confessou, mas pra vocês saberem o nível do sujeito, num aniversario ele brigou de faca com o tio do Nobru. Convenhamos que um cara desse não tem uma índole das melhores.
Mas no fundo você deve estar se perguntando porque eu resolvi falar de pôquer, e eu explico, ou melhor mostro. veja a manchete do jornal O Dia de hoje:
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Pois é, segundo uma reportagem que eu li no portal r7 (não acha que eu comprei o Dia ne?), o técnico anda perdendo quantias consideráveis de dinheiro nas mesas de carteado. Talvez ele devesse assistir o filme Rounders, ou pelo menos aprender a máxima de Mike McDermott o herói da película (na vida real, é atribuída a Stu Ungar):
"Se após meia hora de jogo você não identificar que é o pato, é porque você é o pato!"
Enquanto isso eu me pergunto como se faz pra marcar uma partidinha com WL.


